segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Ranking dos Bilionários brasileiros 2013


Mudanças na lista das maiores fortunas brasileiras: no ano passado, Eike Batista aparecia no topo da lista, com fortuna estimada em R$ 30,26 bilhões. Neste ano, Eike aparece na 52ª posição, com fortuna estimada em “apenas” R$ 2,95 bilhões.

O ranking completo, com os 124 bilionários brasileiros de 2013, será divulgado na 12ª edição da Forbes Brasil.

Confira abaixo os 15 mais ricos do Brasil:

1º - Jorge Paulo Lemann
Fortuna: R$ 38,24 bilhões

2º- Joseph Safra
Fortuna: R$ 33,90 bilhões

3º - Antônio Ermírio de Moraes e família
Fortuna: R$ 25,68 bilhões

4º - Marcel Herrmann Telles
Fortuna: R$ 19,50 bilhões

5º - Roberto Irineu Marinho
Fortuna: R$ 17,28 bilhões

6º - João Roberto Marinho
Fortuna: R$ 17,26 bilhões

7º - José Roberto Marinho
Fortuna: R$ 17,10 bilhões

8º - Carlos Alberto Sicupira
Fortuna: R$ 16,78 bilhões

9º - Norberto Odebrecht e família
Fortuna: R$ 10,10 bilhões

10º - Francisco Ivens de Sá Dias Branco
Fortuna: R$ 9,62 bilhões

11º - Walter Faria
Fortuna: R$ 9,08 bilhões

12º - Aloysio de Andrade Faria
Fortuna: R$ 8,25 bilhões

13º - Abílio dos Santos Diniz
Fortuna: R$ 7,95 bilhões

14º - Giancarlo Civita e família
Fortuna: R$ 7,68 bilhões

15º, 16º e 17º - Renata de Camargo Nascimento, Regina de Camargo Oliveira Pires e Rosana Camargo de Arruda Botelho
Fortuna: R$ 7,46 bilhões (cada uma)

 

Bilionários donos da WEG


Mais três brasileiros entrarão para o ranking anual dos bilionários, segundo a "Forbes". Os donos da WEG (Eggon,  João da Silva, Werner Ricardo Voigt e Lilian Werninghaus) devem integrar a lista das maiores fortunas do país no ano que vem.

A empresa tem sede em Santa Catarina, onde produz equipamentos e componentes eletrônicos. De acordo com a "Forbes", o valor de mercado da WEG é estimado em R$ 19,9 bilhões (US$ 8,46 bilhões).

Juntos, Eggon João da Silva, Werner Ricardo Voigt e Lilian Werninghaus (viúva de Geraldo Werninghaus, sócio-fundador da empresa) detêm 50,1% da WEG por meio de uma holding, a WPA Participações e Serviços. O patrimônio de cada um deles chega a US$ 1,4 bilhão, o que os qualificaria para o ranking da "Forbes".

A empresa não confirmou os dados sobre as fortunas de seus donos.

sábado, 7 de dezembro de 2013

Empreendedor fica Bilionário vendendo Bugingangas


O empreendedor americano Charlie Chanaratsopon provou que o modelo de negócios de importar produtos baratos da Ásia e revendê-los no  Estados Unidos por um preço pelo menos três vezes maior pode mesmo ser um bom negócio. Em menos de dez anos, o fundador da rede americana Charlie Charming já é dono de 284 lojas de acessórios de moda, em 40 estados americanos, avaliadas pelo mercado em mais de USD 1 bilhão de dólares. Segundo a revista Forbes, sua renda líquida já é superior a USD 500 milhões de dólares e, até 2018, ele deve conseguir entrar para o grupo de bilionários da revista americana.

Charlie cresceu vendo seus pais administrarem a Silver Express, uma pequena empresa que comprava semi-jóias de prata esterlina da Tailandia e as revendiam para grandes lojas de varejo como o Walmart, Target, K-Mart etc. Depois de se formar em finanças e de um curto período trabalhando em um banco de investimentos, o empresário resolveu ajudar o pai a encontrar um novo local para sua loja.

Convencido de que construir um novo local seria melhor do que alugar um, supervisionou a construção de um pequeno centro comercial. Os espaços que colocou para alugar foram preenchidos tão rapidamente que ele resolveu investir no negócio: em dois anos e meio, construiu sete desses complexos.

Se ele já era dono dos espaços, por que não abrir uma loja própria? Assim surgiu a primeira Charming Charlie, inaugurada em 2004. A proposta é simples: acessórios estilosos imitados das grandes marcas a preços muito baixos, todos trazidos da Ásia, principalmente da Tailândia.

As lojas Charlie Charming vendem relógios, bolsas, óculos, lenços e até algumas peças de roupas. Os itens são separados por cores, e não por produto. Isso incentiva os compradores a perceberem possíveis combinações e levarem mais de uma peça. Os preços começam em cinco dólares e raramente ultrapassam os 25. A peça mais cara da loja é uma bolsa de mão para festas (clutch, para os escolados no dicionário da moda), que sai por 40 dólares.

A primeira loja foi um sucesso e, com tantos outros espaços para inaugurá-las, a expansão foi rápida e fácil. A crise de 2008, que quebrou tantos empresários americanos, na verdade ajudou Charlie Chanaratsopon. Os donos de terrenos estavam loucos para vendê-los, e ninguém, além de Charlie, queria comprá-los. Além disso, baixos preços de seus produtos vieram bem a calhar para os consumidores assustados.

Atualmente Charlie abre hoje cinco lojas por mês e pretende, agora, transformar sua loja em uma marca, para poder exportar para o Oriente Médio e para a América do Sul. Ele acredita ser possível abrir 5.000 lojas por todo o mundo nos próximos anos.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

O Homem mais Rico da China


O dono do maior site de busca da China, Robin Li é o homem mais rico da China. O empresário dono do Baidu, "Google Chinês", tem patrimônio de USD 12,2 bilhões de dólares.

Atualmente a fortuna de Robin Li está ligada ao preço das ações da sua empresa Baidu e nos últimos seis meses valorizaram 70%. Um dos principais motivos desta valorização foi devido a compra da 91 Wireless, uma loja de aplicativos para smartphone por USD 1,8 bilhão de dólares.

Formado em Pequim, ele foi para os EUA em 1991 e cursou mestrado. Dez anos depois, voltou à China e criou o Baidu,  que lidera o mercado de buscas na internet do país com participação de mais de 80%.